15 agosto 2013

Das séries da minha vida.

Acontece que eu ando mais atualizada com séries do que com filmes. Mas se atualizar com séries pega um tempo enorme da sua vida. Algumas vezes vale a pena. Então, vou fazer três listas de dicas aqui pra vocês (das que eu conheço, claro). 

Lembrem-se: estou longe de ser grande conhecedora de séries, o que vou expor aqui é totalmente passional.

Enjoy it! 

1. Top 3 das melhores séries da atualidade (leia-se: séries do meu coração). 

# 3 - Doctor Who 





Doctor Who é uma série britânica () que reúne diversos elementos da ficção, como extraterrestres, seres mágicos, figuras lendárias, com figuras reais e históricas de uma forma espetacular e com o toque inglês apaixonante. Não é tão recente assim. A fase atual começou a ser exibida em 2005, atingindo, incialmente, um público mais restrito de fãs de ficção cientifica. No entanto, ouso dizer que nem precisa ser um fã de ficção assim para se apaixonar por Doctor. Fora alguns clássicos, sou exemplo de quem torce o nariz pra esse gênero, mas que deu uma chance à série e hoje está entre os meus vícios. Os episódios trazem em si diversas referências a arte, literatura, cinema, música, além das figuras britânicas famosas (Harry Potter, Rainha Elisabeth), sendo as mais constantes (e excitantes) as lembranças a Arthur Dent e seu Guia dos Mochileiros da Galáxia. 

Na verdade a série é dos anos 60, tendo sido relançada em 2005, com o 9th Doctor, interpretado por Christopher Eccleston (Extermínio), 2006, com o 10th Doctor, com David Tennant (Harry Potter), 2009, com o 11th, com Matt Smith e o mais recente escolhido 12th Doctor, por Peter Capaldi. Na verdade, ainda há muito, mas muito a se falar de Doctor Who, que em breve terá um post próprio. 

# 2 - Breaking Bad




Genial. Espetacular. 
Não tenho como descrever essa série sem ser óbvia ou até piegas. Mas é praticamente empate com minha série #1. Comecei a assisti-la sem tantas expectativas, já que nunca espero tanta novidade de algo tão comentado, ou mesmo superdimensionado. Mas, nesse caso, não é superdimensão. É a realidade. 

De forma intrigante, conta a história de Walter White, professor de química, pai de família, classe média do sul dos Estados Unidos que descobre que está com câncer em estado terminal. Diante da notícia, se desespera, o que o faz buscar qualquer meio de deixar algum fundo para sua família após a morte. E a escolha foi aliar o seu enorme conhecimento em química a algo que gerasse dinheiro em um prazo curto de tempo: metanfetaminas. 

O desenrolar da trama é excepcional. E, diferente das mais populares séries norte-americanas, não é apenas o roteiro de suspense que importa, não é apenas deixar o espectador curioso à espera do próximo episódio. É também se utilizar de uma direção com pontos conceituais, cortes cinematográficos, além do elenco incrível. Enfim, todo elogio a Breaking Bad é pouco. 

# 1 - Downton Abbey




Ah, os britânicos... Downton Abbey é uma série que talvez não atinja a todos. Mas, não a subestime pela sua sinopse. Tem como ponto inicial o funcionamento de uma casa da aristocracia inglesa do interior, na passagem dos séculos XIX e XX. Parece fútil, não é? Não parece tão intrigante para uma série, não é? Não se engane. 

Downton Abbey me impressionou a cada episódio em que eu notava a preciosidade da direção, de cada corte, figurino, fotografia, elementos estes quase nunca priorizados nos seriados. Afinal, esse gênero de mídia tem como cerne o roteiro que intriga ou faz com que o espectador se apegue, a ponto de esperar ansiosamente por cada episódio. 

Eu facilmente vicio em séries, sou um ótimo público alvo até para as ruins - exceto comédias (falarei disso em um post a parte). Mas, ao assistir Downton, me surpreendi com a qualidade que pode ser dada ao gênero, sem perder seu poder de intrigar, de apegar, de surpreender. Você se apega a cada personagem, de modo a sofrer com seus muitos dramas como se fossem seus. É uma série completa, em seu aspecto técnico, no elenco, no visual, na trilha sonora e no roteiro.

Não posso deixar de citar a linda da Meg Smith (Harry Potter), que brilha como nunca! Enfim, assistam e se encantem. 


Só pra deixar registrado, tenho séries que há muito estão no meu coração e pra sempre estarão (House, Dexter e Prision Break). Não as citei, pois queria um post com maiores novidades, bem como com as últimas surpresas boas que tive com esse gênero. 

To be continued... 


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